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Vigilância Ativa no Cancro do Rim
O que é?
Nos dias de hoje, a utilização generalizada de exames complementares de diagnóstico como ecografias, tomografias computadorizadas e ressonâncias magnéticas aumentou de forma considerável a detecção incidental de nódulos renais.
Embora a esmagadora maioria dos nódulos renais sólidos sejam efetivamente cancros do rim, alguns, principalmente os de pequenas dimensões (< 3-4cm), podem ser lesões benignas ou com baixo potencial de malignidade.
Nos dias de hoje, a utilização generalizada de exames complementares de diagnóstico como ecografias, tomografias computadorizadas e ressonâncias magnéticas aumentou de forma considerável a detecção incidental de nódulos renais.
Embora a esmagadora maioria dos nódulos renais sólidos sejam efetivamente cancros do rim, alguns, principalmente os de pequenas dimensões (< 3-4cm), podem ser lesões benignas ou com baixo potencial de malignidade.
Para realizar vigilância ativa de um nódulo do rim pode estar recomendada a realização de uma biópsia renal, que permita excluir tratar-se de um subtipo mais agressivo, que torne necessária a realização de cirurgia. A vigilância ativa do cancro do rim implica a realização regular de consultas e exames (como ecografias, tomografias computorizadas ou ressonâncias magnéticas nucleares), de forma a poder identificar uma possível progressão do nódulo.
A qualquer momento, pela identificação de progressão do nódulo ou por opção do paciente, pode ser abandonada a vigilância ativa e realizado um tratamento ativo, como a cirurgia.
Por outro lado, é importante perceber que, com a crescente utilização de técnicas minimamente invasivas, tanto no campo das cirurgias como das terapêuticas focais, é cada vez maior a probabilidade de ser possível tratar os pequenos nódulos renais com preservação do rim e com poucos efeitos adversos, motivo pelo qual a opção da vigilância ativa tem vindo a ser utilizada apenas em faixas etárias mais avançadas.